sábado, 31 de julho de 2010

Visita 2

Continuando a visita de dogs ao blog de Madah. Desta vez, Lilica repete a dose e aparece com Júnior, Dora e comigo. Fotos de 29.07.10, por Rodrigo Moreira e Janete.


quinta-feira, 29 de julho de 2010

Visita

A visita de hoje é de Dora com a sua cadelinha Lilica, que é uma Poodle calminha, fofa, linda e muito boazinha com os visitantes. Assim como Madah, Lilica late pouco (acho até que muito menos), porque não ouvi nenhum latido nos dias que estive em Juazeiro, na Bahia, onde Lilica mora com os avós de Dora. Bem-vinda, Lilica!Foto de 27..07.10, por Janete.

domingo, 25 de julho de 2010

O domingo de Madah

Hoje, Madah brincou muito. Como há dias não postamos fotos dela, apenas dos dogs visitantes, agora, algumas cenas do seu domingo. Como esteve nublado, ela aproveitou pra brincar com os seus bonecos preferidos: os patos. Também pra descansar e se espreguiçar. São recortes de cenas da nossa companheira muito fofa, que está com sete meses, quase, quase oito. Tudo isso, ao som de 'O pequinês e o Pitibull, com Seu jorge (Youtube), confira. Fotos de 25.07.10, por Janete.



sábado, 24 de julho de 2010

Dica do dia

Uma surpresa muito legal, com a descoberta de um site sobre dogs pequineses. "Bem-vindo ao Info.com Pekingese!" É assim a saudação do espaço dedicado à raça Pequinês. Muitas dicas boas sobre como conviver com essa beleza que é o Pequinês. Confiram: http://www.pekingese-info.com/

Madah de sapato novo

A imagem diz tudo. Apenas um comentário: ela não gostou de passear com sapatos. Foto de 23.07.10, por Maria Luísa.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Visitas

Visita dupla diretamente da capital federal. Hoje, temos dois lindos e diferentes dogs dos amigos Carolina Guedes, que tem a Princesa, e do Fernando Bandeira,  o Kamir.


Mas deixo a apresentação para Carol Guedes. "A Princesa é uma senhora Lhasa Apso nascida no dia 19/01/1999. Já é velhinha, mas continua "enxuta". O Kamir é um Doberman muito calmo e super carinhoso. Ele também já é um senhor, mas ele não quer revelar a sua idade exata. É a vaidade... Que bobagem!"

Madah está feliz e grata às visitas. Ela confere as fotos, sabiam? Beijos, amigos.
Fotos: acervo pessoal.



sábado, 17 de julho de 2010

Visitando o Canil Solar

Estas imagens são deste sábado, 17, quando aproveitei a manhã antes de voltar de Porto Alegre e visitei o Canil Solar, na companhia de Eduardo Maciel (amigo é pra essas coisas...). Ele fez estas fotos que traduz o meu encantamento com os lindos exemplares de pequineses desse Canil. Esses dogs são tão dóceis que não me estranharam e tranquilamente ficaram nos meus braços. Fiquei mais apaixonada ainda...
Além disso, os proprietários nos receberam muito bem e conversaram sobre como cuidam da criação dessa delicada raça, a Pequinês. Desde 1998, eles têm o canil especializado no desenvolvimento e propagação da raça, que não tem nada de extinta, ainda bem!
Pena que ainda não foi desta vez que Madah ganhou uma irmazinha também, porque não havia nenhuma filhote disponível. Mas valeu muito conhecer quem trata tão bem desses lindos, fofos e companheiros, os pequineses. Agradeço a gentileza de Odete e Patrícia, sucesso para elas! Continuarei a divulgar o trabalho de vocês por aqui. Ah, Madah adorou o presente, Odete.
Gostei tanto de ter visitado o Solar, que à medida do possível, vou visitar outros canis que cuidam especialmente de pequineses. Informe-se sobre a raça e sobre como adquirir um Pequinês (eles enviam para qualquer parte do Brasil), no site do Canil Solar: http://www.canilsolar.com.br/
O telefone é o 51 -  3343 2426.


quarta-feira, 14 de julho de 2010

Cenas de hoje

Hoje, assim que cheguei do trabalho, Luísa flagrou um carinho meu em Madah. É assim, ela é muito fofa e merece muita atenção e cheirinho, sim. Já estou com saudade, porque sigo para Porto Alegre nesta quarta e vou sentir falta de Lulu e, claro, de Madah. A foto tá estranha, mas traduz minhas olheiras e a magreza de Madah (continua rejeitando apenas ração). De lá, atualizarei o blog. Também devo encontrar um tempinho para visitar o canil Solar Dogs House (http://www.canilsolar.com.br/). Fotos de 13.07, por Maria Luísa.


domingo, 11 de julho de 2010

'Poema ao Pequinês'

Que seja pequeno o Cão Leão

Que carregue nos ombros o volumoso manto da dignidade

Que leve tremulante sobre o dorso o estandarte da pompa

Que sua face seja negra

Que sua frente seja hirsuta

Que sua fronte seja reta e baixa

Que seus olhos sejam grandes e brilhantes

Que porte suas orelhas como as velas de um junco de guerra

Que seu focinho seja como o do Deus Macaco dos hindus

Que seja torta sua frente para que não possa

ir longe ou fugir dos precintos imperiais

Que seu corpo tenha a forma de um

leão caçador espreitando sua presa

Que tenha tufos de pêlos nos pés para que seus

passos não sejam ouvidos...

...e que assim permaneça...

gotejado dos lábios de Sua Majestade Imperial Tzu Hsi

(Poema extraído do site do Canil Solar Dogs House - http://www.canilsolar.com.br/)

Madah


Já estava com saudade da minha Madah, linda! Foto de 09.07.10, por Maria Luísa.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Esperando deitada





Uma pena, mas ainda não será desta vez que Madah vai ter uma 'irmãzinha'. A reserva de filhote não deu certo. Continuamos na fila para uma dog Pequinês que fará companhia para ela e será muito querida por todos nós. Somente hoje li o e-mail do canil sobre esse assunto. Aguardaremos.Foto de Madah, de 04.07.10, por Janete.

sábado, 3 de julho de 2010

Sobre a raça Pequinês 4

Hoje, as informações sobre a raça Pequinês são do programa 'Este bicho é o bicho', que aborda vários bichos, entre eles dogs de várias raças.
Confira no link do vt no Youtube. São lindos!

http://www.youtube.com/watch?v=FQt7fFtpQIk

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Visita


Já estava demorando esta visita, que era muito esperada.Trata-se da Poodle Luna, de Julia e Gabriel, que é uma dog muito querida e alegria da casa dos meus amigos Denise e André. Luna já faz parte da família há oito anos e está vestida pra torcer pelo Brasil na Copa. Volte mais vezes, Luna!

Sobre a raça Pequinês - 3

Hoje, transcrevo do site Pequinês, do Canil Damabiah, a história da raça. Confiram mais sobre a raça no http://www.pequines.com.br/


"PEQUINÊS - A HISTÓRIA DA RAÇA


Uma história de lealdade e coragem é narrada por autores que se aventuram a narrar um pouco da vida destes pequenos seres.

Contam que em 1860 o Palácio Imperial de Pequim na Cidade Proibida na China, foi invadido e saqueado por tropas franco-inglesas numa ação coordenada pela França e Inglaterra na destituição do poder daquela Dinastia.

Durante a invasão, soldados teriam encontrado centenas de pequenos animais mortos, e estes, mais tarde reconhecidos como ancestrais dos pequineses atuais por historiadores. Surge a idéia de que os chineses preferiam ver seus cães, tidos como sagrados, mortos a vê-los em mãos ocidentais, sobretudo naquelas que invadiam o Palácio de Verão.

Encontrariam, ainda durante a invasão, cinco exemplares vivos devidamente posicionados ao redor, como que a guardar o corpo, da princesa que se suicidara. Em outra literatura, o corpo encontrado seria aquele da tia do Imperador Chinês.

Não nos cabe contestar a história mas o certo é que desta invasão foram levados cinco exemplares do "pequeno cão leão" de volta para a Inglaterra. Eles teriam saído do Palácio como presas de guerra, pelas mãos do Lorde John Hay, Tenente Dunne e do Sir George Fitzroy.

Já na Europa ocidental eles seriam distribuídos e direcionados como descrevemos abaixo sob pretexto de ilustrar a história:

O Lorde John Hay ficou com o macho fulvo para si que chamou de Schlorff e este teria vivido até aos dezoito anos de idade. O Lorde presenteou ainda sua irmã, Duquesa de Wellington com uma fêmea, que recebeu o nome de Hytien.

O tenente Dunne presenteou a Rainha Victória com uma fêmea parti-color, castanho e branco, que recebeu o nome de Looty. O súbito aparecimento desta raça exótica, e o apreço da rainha pela sua fêmea, aliado a sanções comerciais impostas a China, teriam propiciado novas importações, muitas não documentadas, que fariam o número de exemplares aumentar rapidamente no oeste europeu.

As duas últimas fêmeas foram dadas para a Duquesa de Richmond e Gordon que chamou uma delas de Guh e a outra de Meh .

Estas últimas teriam contribuído para estabelecer a raça na Grã-Bretanha dando origem a linha de sangue Goodwood que foi a primeira designação dada a uma criação de pequineses. A reprodução destes durou até o início do século com a contribuição e dedicação de Lady Algernon Gordon Lennox, cunhada da Duquesa.

Outras importações foram realizadas pelo comandante da marinha mercante, Capitão Loftus Allen, que levou para a Inglaterra, um macho para sua esposa em 1893, que chamou de Pekin Peter. Em 1896 retornou com um casal preto, Pekin Prince e Pekin Princess (3,6 kg e 2,7 kg respectivamente).

Os animais levados da China naquela época, tinham cerca de 8 polegadas, em média, de altura.

A criação criteriosa européia obteve exemplares de rara beleza e, ao mesmo tempo, decaía a qualidade dos exemplares na China sendo necessário re-importar reprodutores da Europa e Austrália.

Em 1902 foi criado o Clube do Pequinês e em 1919 foi feito o primeiro registro da raça pelo Kennel Clube da Inglaterra.

Em 1909 foi criado o Clube do Pequinês da América, nos EUA, e em 1911, organizado a primeira exposição especializada com 95 exemplares inscritos.









O fato é que este cão excepcional quando analisamos seu temperamento e sua estrutura, vivia recluso na Cidade Proibida e era o grande favorito da família Imperial de Pequim, geralmente andavam na companhia do imperador ou da imperatriz. Por serem considerados sagrados eram proibidos aos plebeus e rouba-los significava punição rigorosa, inclusive com pena de morte.

O aspecto do Pequinês variou pouco ao longo do tempo. A diferença se fundamenta sobretudo na pelagem menos abundante e membros menos arqueados.

Há relatos da existência de pequenos cães de luxo, provavelmente ancestrais deste cão, já em 620 DC e que nos dá indícios do desenvolvimento da raça.

Devido ao comércio existente na época, há quem acredite que os ancestrais da raça saíram do Egito rumo ao Tibet pelas mãos mercantes e deste, para a China, já que na época estes países mantinham relações comerciais.

Acredita-se que esta raça tinha mais de 2000 anos de idade quando foi encontrada na China. É evidente que os achados que sustentam esta informação, referem à existência de cães que podem ter originado a raça, e o processo de procriação, reservado às antigas Dinastias Chinesas, levou-o ao aspecto dos cães encontrados naquele ano de 1860.

Depois, com sucessivas seleções de exemplares, aliado ao padrão para a raça estabelecido, chegou-se ao que hoje chamamos de exemplar típico da raça.

No Brasil, à partir da década de cinqüenta, a raça receberia um impulso advindo da importação de exemplares importados para a melhora do plantel nacional, as décadas de 60 e 70 marcam uma verdadeira "febre" pela raça. Muitos lares tinham seu exemplar, típico ou não, mas que dava idéia da dimensão da popularidade da raça no país. Com a criação do Clube Paulista do Pequinês, dirigido pela Sra Yvonne Malanconi Mossi, alguns criadores, entre eles, Dna Belkis, nossa entrevistada, procuravam criar critérios de distinção e divulgação do padrão correto da raça.

Precisamos lembrar, entretanto, que naquela época a televisão, revistas especializadas, e outros veículos de informação não tinham a abrangência que têm hoje.

O que se seguiu foi uma seqüência de acasalamentos que resultaram em descendentes fora daquelas características marcantes e desejadas. A ausência de importações, a formação de criadouros meramente comerciais e a mestiçagem da raça, causaram uma sensível redução no número de cães em exposição e a descaracterização da raça.

Como mesmo modo que cresceu o número de animais, supostamente pequineses, decresceu a partir da década de 70. Outras pequenas raças, naquela época denominadas cães de luxo, foram introduzidas no país, e isto teria contribuído para o escasso número de exemplares que se viu posteriormente.

A cultura dos acasalamentos sem critérios, sem noções de qualidade, terminou por gerar animais mestiços, congênitos e degenerados quando analisamos sob a ótica do rigor técnico. As famílias de cães usadas na procriação, ainda que legítimos, não eram precursoras dos caracteres físicos e genéticos desejados.

Não queremos discorrer sobre erros do passado, apenas cita-los como forma de experiência para o futuro.

A década de 90 marca um novo recomeço para a raça no Brasil com a entrada, em solo nacional, de excelentes animais importados. Falaremos um pouco sobre este período no objetivo do site.

Esperamos ter contribuído para mostrar um pouco da história deste belo e de bom espírito cão, que denominamos pequinês."

Texto do site www.pequines.com.br, do Canil Damabiah