terça-feira, 31 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
Visitas
Hoje, o blog de Madah recebe visita dupla. São dois lindos filhotes da raça Pequinês, que vieram prestigiar o blog com todo o encanto desses dogs. Eles são da amiga virtual Áurea Schell, de Blumenau, Santa Catarina.
É, eles moram distantes do Recife, mas passam a fazer parte dessa comunidade.
Assim, vamos às apresentações: a linda Pequinês pretinha é a Laika, filhote que tem 7 meses; e esse filhote lindo, que está com 77 dias, é o Saymon, que parece ser danadinho...
Bem-vindos!
Fotos: acervo pessoal/Áurea Schell.
É, eles moram distantes do Recife, mas passam a fazer parte dessa comunidade.
Assim, vamos às apresentações: a linda Pequinês pretinha é a Laika, filhote que tem 7 meses; e esse filhote lindo, que está com 77 dias, é o Saymon, que parece ser danadinho...
Bem-vindos!
Fotos: acervo pessoal/Áurea Schell.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Deu no portal Terra
Notícia publicada no portal Terra
Estudo mostra que cães menores são menos sujeitos a câncer
A maioria dos donos de cachorros e veterinários sabe que cachorros pequenos vivem mais que os grandes. Porém, até pouco tempo atrás, não existia um exame completo e sistemático sobre causas de morte ligadas a raças.
Agora, um grupo de pesquisadores analisou mais de 74 mil casos de morte canina, registrados de 1984 a 2004 no Veterinary Medicine Database, registro do Instituto Nacional do Câncer que recebe dados de 27 hospitais veterinários na América do Norte.
A análise, publicada na edição de março/abril de The Journal of Veterinary Internal Medicine, descobriu que as causas de morte mais comuns variam consideravelmente por raça e idade.
Golden retrievers e boxers mostraram maior ocorrência de câncer, a principal causa de morte canina no total. Em diversas raças pequenas - como chihuahuas, pequineses, spitz alemães e poodles - o câncer foi muito menos comum. Para eles, a principal causa de morte foi o trauma (lesão por pancada).
Doenças do sistema nervoso central foram a causa de morte mais comum em cachorros mais velhos, enquanto doenças gastrointestinais afetaram igualmente todas as idades. A morte por doenças do sistema locomotor foram mais comum em raças maiores, mas os cachorros grandes sofreram menos de problemas neurológicos e endócrinos.
Os autores reconhecem que o estudo é retrospectivo e sujeito a erros de classificação, tanto de raças quanto de doenças. Mesmo assim, Kate E.
Creevy, coautora e professora assistente de medicina veterinária na Universidade da Georgia, afirmou que conhecer as doenças a que uma raça tem propensão é bastante útil. "Podemos usar essa informação para evitar as doenças, em vez de apenas tratá-las", explicou Creevy.
Estudo mostra que cães menores são menos sujeitos a câncer
A maioria dos donos de cachorros e veterinários sabe que cachorros pequenos vivem mais que os grandes. Porém, até pouco tempo atrás, não existia um exame completo e sistemático sobre causas de morte ligadas a raças.
Agora, um grupo de pesquisadores analisou mais de 74 mil casos de morte canina, registrados de 1984 a 2004 no Veterinary Medicine Database, registro do Instituto Nacional do Câncer que recebe dados de 27 hospitais veterinários na América do Norte.
A análise, publicada na edição de março/abril de The Journal of Veterinary Internal Medicine, descobriu que as causas de morte mais comuns variam consideravelmente por raça e idade.
Golden retrievers e boxers mostraram maior ocorrência de câncer, a principal causa de morte canina no total. Em diversas raças pequenas - como chihuahuas, pequineses, spitz alemães e poodles - o câncer foi muito menos comum. Para eles, a principal causa de morte foi o trauma (lesão por pancada).
Doenças do sistema nervoso central foram a causa de morte mais comum em cachorros mais velhos, enquanto doenças gastrointestinais afetaram igualmente todas as idades. A morte por doenças do sistema locomotor foram mais comum em raças maiores, mas os cachorros grandes sofreram menos de problemas neurológicos e endócrinos.
Os autores reconhecem que o estudo é retrospectivo e sujeito a erros de classificação, tanto de raças quanto de doenças. Mesmo assim, Kate E.
Creevy, coautora e professora assistente de medicina veterinária na Universidade da Georgia, afirmou que conhecer as doenças a que uma raça tem propensão é bastante útil. "Podemos usar essa informação para evitar as doenças, em vez de apenas tratá-las", explicou Creevy.
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