quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

O começo


No dia 6 de janeiro, quando se comemora o dia de Reis, nós nos presenteamos com um bichinho de grande estimação, que foi comemorado por todos da casa: a vinda do primeiro cachorrinho que, na realidade, é uma fêmea de pequinês, vendida como se tivesse 2 meses de idade (soubemos no dia 17.01.10, que o seu nascimento foi no dia 28.11.09).
Mas, no dia seguinte, descobrimos que a nossa Madah, nome dado em função do bairro em que vivemos no Recife,Madalena), segundo a veterinária que a atendeu, não teria mais do que 45 dias de nascida. Isso foi no dia em que foi examinada, dia 7 deste mês. Ou seja, meu primeiro erro: adquirir um filhote sem pedigree. Já aprendi com este fato, o que não seria uma prioridade, caso não fosse importante para acompanhamento médico e detalhamento da origem do animal.
Como toda boa história, o começo dessa não foi muito típico. Primeiro, porque nunca havia criado um cachorro; depois, porque não queria uma cadela; terceiro, porque a raça inicialmente pensada seria um Shih-Tzu, também de pequeno porte. Mas, sempre tive simpatia por pequinês ( também não é fácil encontrar uma dessas). Então, num dia em que fui comprar um peixinho Betta, terminei encontrando no pet shop Canto do Dog, no mercado da Madalena, a linda Madah. Daí, foi paixão à primeira vista, e chamei minhas filhas para validar minha intenção em levá-la para casa no mesmo, embora sem pedigree (mas, já consegui muitas informações sobre ela, claro). Estamos muito felizes. E ela muito bem cuidada e adaptada. É uma troca de carinho muito boa. E essa raça, realmente, é de companhia, late muito pouco e é linda! Entre outras qualidades que direi aos poucos...
Assim, este espaço se propõe a acompanhar, como em um diário, a evolução da nova componente da família, nossa mascote, Madah. Bem-vindo ao mundo maravilhoso da "dinastia" Madah! Foto do dia 06.01.10, por Maria Luísa Santiago.

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